Eram como pequenos discos brancos, dourando em cima de uma
grelha quente, com um cheiro delicioso e uma ótima aparência. Havia várias
pessoas na volta esperando por sua porção. Assim que passei pela barraca, na
rua próxima ao nosso apartamento alugado, fiquei curiosa. Não sabia o que era,
mas a minha “alma gorda” já suplicou por um pedaço. Mais tarde descobri que
eram Arepas, uma massa de canjica (de milho), com queijo e manteiga. Uma
delícia! Viciei, e comi uma dessas quase todos os dias em que estive em Bogotá.
Até agora a culinária Colombiana foi a que mais me agradou. São tantas coisas diferentes e deliciosas que é difícil eleger o prato preferido. Eu e a mãe fomos em alguns bons restaurantes e tivemos a oportunidade de experimentar alguns pratos tradicionais, como o Tamale, a Bandeja Paisa, a sopa Ajiaco, e outras delícias de rua que não lembro mais o nome. Talvez os quitutes colombianos sejam o que há de mais interessante na cidade.
Bogotá é uma cidade grande, com mais de 6 milhões de habitantes espalhados em prédios baixos e casas. O trânsito é pior que o de São Paulo, se é que isso é possível. Em nosso primeiro dia resolvemos voltar da parte norte da cidade para o nosso apartamento, de ônibus, às seis horas da tarde. Lembrei de um vídeo que assisti, do metrô no Japão (eu acho) em que havia policiais empurrando os passageiros para dentro dos vagões. Era mais ou menos isso! O sistema de ônibus da cidade é como o de Curitiba, em plataformas, que para acesso é necessário pagar a passagem antecipadamente e passar por uma roleta. As pessoas nas plataformas, amontoam-se esperando por seu ônibus, e quando esse chega apertam-se tanto que na hora de fechar as portas parte das roupas e mochilas ficam para o lado de fora. Que experiência emocionante!
A cidade não é bonita mas tem partes interessantes. No centro, os Rolos (quem nasce em Bogotá) andam apressados, e de vez em quando param para fazer ligações em celulares emprestados. Isso mesmo! Espalhados pela cidade pessoas carregam um a plaquinha com o valor do minuto cobrado, e qualquer um pode chegar, pagar, e usar o telefone para fazer ligações. Um substituto do bom e velho orelhão, que pelo jeito sumiu por aqui.
Próximo ao centro há um teleférico que sobe uma montanha, o Montesserate, e lá de cima a vista é fantástica. Em uma manhã nublada fizemos um tour pelas ruas da Candelária, um bairro histórico também no centro da cidade, para conhecer a arte de rua, de grafiteiros. Foi o máximo! Fomos também até uma parte da cidade mais chique, com lojas e restaurantes, próximo ao Centro Comercial Andino. Visitamos o Museu do Ouro e o Museu do Botero. E fizemos um tour até a Lagoa Guaravita e também a Catedral de Sal.
A Catedral de Sal foi realmente surpreendente. Achei que chegaria lá e veria uma igreja construída com blocos de sal, com um altar com uma cruz também de sal, e na saída haveriam vários vendedores ambulantes vendendo terços de sal. Por isso que digo, às vezes não saber é melhor do que ler qualquer resumo no Lonely Planet. A Catedral foi construída em uma antiga mina de sal, de mais de 500 anos e ativa até hoje. Para chegar até ela é preciso andar por um longo túnel, e descer a mais de 120 metros da superfície. É incrível, são enormes salões que abrigam as naves da Catedral e que fazem dessa visita uma experiência única.
Deixamos Bogotá em uma sexta pela manhã para voar até Cartagena. A mãe veio passar dez dias de suas férias comigo e resolvemos dividi-los entre Bogotá e Cartagena. Acho que os dias que passamos por lá foram suficientes para ver e sentir um pouco dessa cidade e da cultura Colombiana. Gostei, ainda mais por estar em tão boa companhia!
Até agora a culinária Colombiana foi a que mais me agradou. São tantas coisas diferentes e deliciosas que é difícil eleger o prato preferido. Eu e a mãe fomos em alguns bons restaurantes e tivemos a oportunidade de experimentar alguns pratos tradicionais, como o Tamale, a Bandeja Paisa, a sopa Ajiaco, e outras delícias de rua que não lembro mais o nome. Talvez os quitutes colombianos sejam o que há de mais interessante na cidade.
Bogotá é uma cidade grande, com mais de 6 milhões de habitantes espalhados em prédios baixos e casas. O trânsito é pior que o de São Paulo, se é que isso é possível. Em nosso primeiro dia resolvemos voltar da parte norte da cidade para o nosso apartamento, de ônibus, às seis horas da tarde. Lembrei de um vídeo que assisti, do metrô no Japão (eu acho) em que havia policiais empurrando os passageiros para dentro dos vagões. Era mais ou menos isso! O sistema de ônibus da cidade é como o de Curitiba, em plataformas, que para acesso é necessário pagar a passagem antecipadamente e passar por uma roleta. As pessoas nas plataformas, amontoam-se esperando por seu ônibus, e quando esse chega apertam-se tanto que na hora de fechar as portas parte das roupas e mochilas ficam para o lado de fora. Que experiência emocionante!
A cidade não é bonita mas tem partes interessantes. No centro, os Rolos (quem nasce em Bogotá) andam apressados, e de vez em quando param para fazer ligações em celulares emprestados. Isso mesmo! Espalhados pela cidade pessoas carregam um a plaquinha com o valor do minuto cobrado, e qualquer um pode chegar, pagar, e usar o telefone para fazer ligações. Um substituto do bom e velho orelhão, que pelo jeito sumiu por aqui.
Próximo ao centro há um teleférico que sobe uma montanha, o Montesserate, e lá de cima a vista é fantástica. Em uma manhã nublada fizemos um tour pelas ruas da Candelária, um bairro histórico também no centro da cidade, para conhecer a arte de rua, de grafiteiros. Foi o máximo! Fomos também até uma parte da cidade mais chique, com lojas e restaurantes, próximo ao Centro Comercial Andino. Visitamos o Museu do Ouro e o Museu do Botero. E fizemos um tour até a Lagoa Guaravita e também a Catedral de Sal.
A Catedral de Sal foi realmente surpreendente. Achei que chegaria lá e veria uma igreja construída com blocos de sal, com um altar com uma cruz também de sal, e na saída haveriam vários vendedores ambulantes vendendo terços de sal. Por isso que digo, às vezes não saber é melhor do que ler qualquer resumo no Lonely Planet. A Catedral foi construída em uma antiga mina de sal, de mais de 500 anos e ativa até hoje. Para chegar até ela é preciso andar por um longo túnel, e descer a mais de 120 metros da superfície. É incrível, são enormes salões que abrigam as naves da Catedral e que fazem dessa visita uma experiência única.
Deixamos Bogotá em uma sexta pela manhã para voar até Cartagena. A mãe veio passar dez dias de suas férias comigo e resolvemos dividi-los entre Bogotá e Cartagena. Acho que os dias que passamos por lá foram suficientes para ver e sentir um pouco dessa cidade e da cultura Colombiana. Gostei, ainda mais por estar em tão boa companhia!
As chamadas de celular |
O Túnel para a Catedral de Sal |
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