quinta-feira, 12 de junho de 2014

Você já ouviu falar da Medicina do Viajante?

Eu nunca tinha ouvido falar até a semana passada, quando a minha amiga Dri Salles, em um jantar aqui em casa, recomendou que eu agendasse uma consulta. Foi o que eu fiz.

É tudo muito simples! O Médico do Viajante está localizado no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, ali na Dr. Arnaldo, quase Av. Paulista. Primeiro eu entrei no site, http://www.emilioribas.sp.gov.br/pacientes-e-acompanhantes/medicina-do-viajante/ onde está descrito o procedimento de agendamento de consulta. No mesmo dia mandei um email com todas as informações requeridas e possíveis horários para atendimento. Achei que levaria semanas pra conseguir agendar uma consulta, mas arrisquei e indiquei disponibilidade para dois dias depois, no período da tarde. Algumas horas depois recebi um email de confirmação no dia solicitado.

Logo cedo eu já estava no laboratório perto da minha casa tirando tubos e mais tubos de sangue. Estou fazendo um check-up geral e aproveitando os meus últimos dias de Plano de Saúde, pago pela empresa, para agendar consultas e exames. Obviamente passei mal. Sempre que tiro sangue a minha pressão baixa, mas dessa vez a coisa foi feia, tudo escureceu e quando vi estava sendo carregada pra maca ao lado. Foram só uns minutinhos de tontura, de coração acelerado, e logo estava bem de novo. Morro de vergonha do enfermeiro que tem que me atender, e fico inventando mil desculpas esfarrapadas pra justificar o fiasco de passar mal, mas eles sempre bem educados, dizem que é normal e blá, blá, blá! 

Saindo do laboratório fui direto ao dentista, também ao lado de casa. (Apesar de morar em São Paulo, eu moro na “comunidade do Brooklin”, e faço tudo, mas absolutamente TUDO, num raio de 1Km da minha casa. E as pessoas devem pensar: Com essa vida fácil, porque mesmo ela vai largar tudo?) Fiz a limpeza nos dentes e o dentista me deu o aval: Pode viajar tranquila que está tudo certinho, nenhuma cárie, ciso cicatrizado, uma maravilha!

E não era nem nove horas e eu já tinha resolvido muitas coisas! Ponto pra mim!

Trinta minutos antes do horário agendado eu estava lá, conforme as recomendações recebidas por email. Chegando ao hospital, no guichê da portaria, verificaram o agendamento da minha consulta e emitiram a minha carteirinha do SUS provisória. Sim!!! Esse serviço é gratuito, oferecido pelo SUS, e eu que nunca tinha utilizado nenhum serviço público não tinha carteirinha. 

Depois disso fui direcionada para a sala da Medicina do Viajante. Me perdi um pouco, mas tinha tanta gente educada e sorridente pelos corredores, que foi fácil encontrar o local. A recepcionista era uma senhora extremamente educada e muito bem humorada. Não havia mais ninguém esperando. Ela pediu pra eu preencher uma ficha com os detalhes da minha viagem e aguardar o médico. Pontualmente, no horário da minha consulta, fui atendida pelo Dr. Jessé Reis Alves, e outra médica que não lembro o nome. Eles explicaram, em aproximadamente 30 minutos, todas as possíveis doenças de cada país que eu passaria, e deram dicas de como prevenir doenças como a Malária. Foram muito prestativos, responderam à todas as perguntas, e depois de verificarem a minha carteirinha de vacinações, recomendaram que eu tomasse quatro vacinas: a última dose de Hepatite B, já havia tomado outras duas doses em ocasião anterior; o reforço de Tétano que era pra 2016, mas que resolvemos adiantar; Poliomielite, as gotinhas de quando eu era criança; e a primeira dose da vacina Anti-Rábica.

Deixei o consultório satisfeita, não antes de matar a curiosidade dos médicos de como seria o meu Ano Sabático e de como eu consegui guardar dinheiro para isso. Esse assunto sempre gera interesse. Que bom!

Saindo dali fui direto para ala das vacinas. Levou algum tempo para eu ser atendida, pois havia bastante gente por lá esperando, mas sai com o Certificado Internacional de Poliomielite (a de Febre Amarela eu já tinha) e todas as picadas nos braços e na bunda, e que hoje doem um absurdo! Ai, ai, ai!

Fim do dia, e já estava na Av. Paulista observando todos os turistas vindos para a Copa, apinhados em lugares como Starbucks e Mc Donalds. Engraçado observá-los. Ainda deu tempo de passar na Livraria Cultura comprar um livro sobre a Índia (que, aliás, estou amando e depois conto mais sobre ele) e terminar a noite tomando uma cervejinha na Augusta numa deliciosa conversa sobre a Índia e as aventuras que esse país pode lhe proporcionar.

Missão cumprida! Espero estar mais protegida e precavida para o que der e vier nesse próximo ano! Obrigada Dri pela dica!

Minha carteirinha de Vacinação! Quanto orgulho!

Certificado Internacional, emitido na hora!

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Hoje foi o dia da Saudade!



Não oficialmente, mas senti tanta gente com saudades! Talvez seja culpa da segunda-feira, ou da proximidade do dia dos namorados, ou talvez do dia acinzentado lá fora. Não sei o que de fato aconteceu, mas que ela rolou solta por aí ela rolou!

Pessoas como eu, que por natureza “amam demais” (sim, eu me classifico coma uma pessoa que ama demais) têm saudades o tempo todo. É domingo e já sinto falta das amigas com quem almocei no dia anterior, dos amigos da conversa que tive na semana passada, das risadas da noite de quarta, da troca de olhares da última terça, da comida da mãe do mês anterior. Ai, ai, e assim o coração vai ficando cada vez mais apertado...

Acho que a experiência de explicar o que é Saudades para um gringo pode ser um bom termômetro para saber quanto esse sentimento é importante pra cada um. Porque eu, recuso aceitar que “saudades” possa ser traduzido por “miss you”. Sentir falta é uma coisa, ter saudades é totalmente outra. É mais profundo, é um desejo da alma, é como eu mesma uma vez defini “Saudades é um grito de desespero da alma, à procura daquilo que um dia lhe fez sorrir”.

Ok, talvez essa seja minha parte de “amar demais” falando por aqui, mas a verdade é que todo mundo sente saudades, e é inevitável que esse sentimento acentue-se quando estamos longe de casa. Por isso já estou tentando preparar-me para lidar com isso. Hoje mesmo quando ela apareceu resolvi dar um jeito, e sai pela rua, caminhando quadras e quadras em zigue-zague, entrando e saindo de lugares sem relação, apenas pra distrai-la. Mas não adiantou, ela me achou no restaurante, na praça, e no elevador, quando estava trabalhando e falando com outras pessoas, sem respeito, nem consideração, atrapalhando mesmo, tirando a concentração!

Concluí que terei que ser mais forte quando estiver nas minhas andanças por aí, porque se ela me achou aqui, também vai me achar por lá, tenho certeza! E esse será só mais um sentimento que fará parte dessa aventura. Vai estar ali, lado a lado do medo, e da ansiedade, mas tenho certeza que em menor proporção do que da alegria, da satisfação e da emoção. Quando eu ficar com saudades conversaremos pelo whatsap, ou pelo Skype, ou por aqui! Por isso esses textos, pra tentar diminuir um pouco a saudades, pra ficar mais perto de vocês. Obrigada Senhor pela Tecnologia!

P.S: Numa última tentativa de ver ela longe de mim, fui pra cozinha. O resultado foi um pão bem sovado, uma receita nova testada e um almoço para terça! A saudade? Tá indo dormir comigo!



Legumes com tempero Tailandês
Pão recheado
Quibe de Quinoa e Moranga

"Saudade é companhia mesmo quando queremos andar sozinhos. É teimosia. Sarna brava incomodando a alma. Chega com passos de algodão, mas tem força pra derrubar gente grande. Pode vir disfarçada de lágrima ou vestida de um sorriso bobo fora de hora. É história contada, lembrada pelos cinco sentidos, é sentir sem querer, é tentar reviver sem sofrer." Renata Fagundes


sexta-feira, 6 de junho de 2014

Praticando o desapego!

Ainda não me sinto gabaritada pra falar desse assunto, mas acho que o primeiro sentimento que tive que lidar logo tomada a decisão e passado o proceso de pedir demissão, foi a questão do apego. 

Como deixar tudo pra trás?

Tudo bem, eu achava que não tinha tanta coisa assim pra me desapegar. Afinal meu carro eu vendi há um ano, meu apartamento é alugado, e há algum tempo que tento reduzir compras em geral. Mas mesmo com esse esforço de não comprar mais nada, e aos poucos me livrar das coisas que há tempos estão sem uso, eu continuo sendo uma “pessoa apegada”. Minha mãe quem diga, toda vez que ela com seu espírito virginiano organizador me obrigava a dar roupas ou sapatos velhos. Sei lá, eu simplesmente gosto de ter algumas coisas. E não é um sentimento de guardar para o futuro, não sou do tipo que compra uma roupa e guarda para ocasiões especiais, sou do tipo que usa sem muito zelo, que empresta para as amigas sem dó, que não sofre se perde, se mancha, se estraga. Mas depois, essses trapinhos que sobram ficam ali, pois não tenho coragem de me desfazer.

Acho que isso que acontece com as coisas materiais é um reflexo do que eu faço com as outras coisas na minha vida. Eu sou assim: intensa! Acho que essa é a palavra que melhor me define. (pelo menos no meu ponto de vista) Eu gosto de viver, de usar a vida sem muitos cuidados, sem me preocupar com o que vai ser amanhã, não guardo a “roupa” para o dia de festa, uso a todos os dias! É claro que viver dessa forma as vezes desgasta o corpo e a alma. Mas eu prefiro assim, viver o momento e ser feliz hoje, e amanhã eu me preocupo com o coração partido, com o corpo dolorido, com a cabeça que doí, com as marcas que a vida deixou. Não sei se viver dessa forma, é certo ou errado. As minhas queridas amigas que sofrem tentando entender, e até já se acostumaram, e sabem que conselhos do tipo, “melhor você abrir mão disso para não ficar sofrendo depois”, não funcionam comigo!

E assim como eu faço com as roupas velhas, que não tem mais uso,eu faço com as minhas memórias, guardo elas lá no fundinho. Não consigo desapegar, seguir adiante. Volta e meia elas vem à tona, gosto de resgata-las, de te-las por perto, de ver e rever fotos, lembrar dos momentos felizes e dos nem tanto. Livrar-se do passado é algo difícil pra mim, muito difícil!

Tomada a decisão de viiver por um ano com uma mochila de 60 litros, de sair da minha casa, de deixar tudo pra trás, o coração apertou. Não serão só os móveis e roupas que estarei deixando pra trás, será também uma carreira, um emprego que gosto, amigos que são tudo pra mim, e uma família que sinto saudades todos os dias.

Tirar as roupas do armário, limpar gavetas e prateleiras, ainda que numa primeira versão light (sei que vou ter que me desfazer de muito mais coisas até a data da viagem) foi dolorido. Tudo bem, eu racionalmente sei que na volta eu posso comprar outras, que posso começar do zero, que vai ser até mais divertido, mas ao mesmo tempo meu estômago dói, porque os meus sentimentos dizem pra não deixar nada pra trás.

O processo das roupas e dos móveis vão me ajudar com o processo das memórias e das pessoas. To tentando, me esforçando pra fazer diferente! Eu juro! Mas o que eu mais quero agora é usar a vida que eu tenho aqui até o restinho, sem deixar absolutamente nada pra trás. E mesmo sabendo que talvez seja mais dolorido lá na frente me desapegar de tudo isso, sinto que ainda não é a hora! 

Assim sigo vivendo intensamente cada momento, até o momento da partida, até o momento da volta!
Olha quantos cabides vazios!!!

E isso tudo vai pro bazar!

Alguns anos de cartões de visitas!

quarta-feira, 4 de junho de 2014

O importante não é o destino, mas sim a jornada!

A pergunta que eu mais ouço logo depois de passado o choque do “você vai mesmo fazer um ano sabático” é: 


-Mas e aí, qual o roteiro? 

Há algum tempo que leio blogs de viagem e acompanho a trajetória de algumas pessoas em períodos sabáticos ou em viagens de volta ao mundo, e o que todos alegam é que viagens como essa são impossíveis de planejar e prever cada detalhe.

Eu sempre adorei planejar minhas viagens de férias, comprar guias de viagem, escolher o melhor hostel, comprar passagens com antecedência e organizar tudo em planilhas. Nunca me arrependi de ter tudo planejado e detalhado, mas às vezes as mudanças de roteiro acontecem. Pra mim será um enorme desafio lidar com o imprevisto, com o que vem pela frente, com o que pode acontecer sem muito planejamento ou roteiro.

Tenho algumas premissas que pretendo usar como base para as minhas decisões, mas até essas premissas podem mudar! (Aliás, algumas já mudaram).

Quero dar a volta ao mundo.
Quero fazer trabalho voluntário.
Quero fazer um curso de budismo.
Quero trabalhar numa fazenda de orgânicos.
Quero conhecer o Butão.
Quero conhecer a Green School, em Bali.
Quero tentar fugir do frio e das monções.
Quero encontrar amigos.
Quero ficar em países e lugares que meu dinheiro dure mais. (tenho um orçamento diário apertado)
Quero ir pra Índia.
Quero gastar tempo, muito tempo no Sudeste Asiático.

O primeiro roteiro que imaginei começava pela Europa, e não contemplava as Américas. Mas um, depois outro, e mais outro amigo me fizeram pensar, rever as minhas definições, e assim incluir as Américas no roteiro. 

Então ficou assim definido, iniciarei minha viagem por Santiago, no Chile, no dia 2 de agosto (acabo de comprar minha passagem, iupeeee) e em seguida para o Deserto do Ataca e Salar de Uyuni na Bolívia. Depois disso, tenho aproximadamente um mês e meio pra chegar à Bogotá e embarcar no avião para o México, encontrar minha amiga Ana no dia 3 de outubro. Entre a Bolívia e a Colômbia pode ser que eu vá para o Peru e também para o Equador, mas ainda não tenho muita certeza. Só sei que quero passar um bom tempo na Colômbia. Estou apaixonada pelo que ando lendo sobre o país. Fiz alguns convites para amigos especiais me acompanharem nessa primeira parte da viagem e ainda estou aguardando a resposta. Sou otimista, e sei que se não for nesse período da viagem, eles certamente me encontrarão em outro lugar do mundo. Aliás, uma das premissas é encontrar os amigos durante a viagem. Quem mais vai me encontrar? (aos que me prometeram não se preocupem que vou dar um jeito de cobrar).

Depois do período no México, no final de outubro, são apenas intenções e ideias. Penso em embarcar com destino à Europa (agora tenho um ótimo motivo para ir a Barcelona em Novembro), depois para a Índia, passando por Nepal e Butão, e chegar ao Sudeste Asiático lá por fevereiro. Pretendo ficar por lá uns 5 meses, antes de embarcar para Austrália, Nova Zelândia e por fim, voltar ao Brasil.

Agora estou na fase de planejar a primeira parte da viagem, e por isso quero dicas de todos vocês sobre a América do Sul! Contatos de amigos (se alguém quiser me receber na sua casa seria excelente), de conhecidos, sugestões de roteiro, de lugares que eu não posso deixar de visitar! Podem mandar por email, ou comentário do post. Qualquer dica é bem vinda!

Espero que tenham gostado do planejamento! Aos poucos vou atualizando-os do roteiro!

Quadro do mapa mundi em frente a minha cama, com muitos estudos de roteiro.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

A Decisão!

Parece que um dia eu acordei e clic! Tudo aquilo que estava lá dentro, numa confusão só, prontamente colocou-se em ordem e passou a fazer sentido! E isso não quer dizer que a decisão foi tomada por impulso, sem pensar. Muito pelo contrário, acho que a decisão estava lá dentro de mim há muito tempo, foi apenas o processo que a tornou assim: palpável e factível!


A verdade é que tudo começou há alguns anos, numa série de acontecimentos que aos poucos levaram embora a minha Motivação. Já me perguntei muitas vezes se eu podia ter feito diferente, agido de outra forma, mas o tempo me ensinou (e a minha mãe também) que sempre agimos baseado em nossas experiências e conhecimentos, e fazemos aquilo que nos parece melhor para aquela ocasião. 

E a Motivação não vai embora como quem fica bravo e bate a porta, está mais para um fim de relacionamento demorado, que ameaça sair, mas também pensa em ficar, que faz doer e deixa saudades. Quando percebi já estava acostumada com aquela nova vida, habituada aos acontecimentos e inventando motivos pra me distrair.

Ao mesmo tempo, os pensamentos foram mudando. Não sei muito bem a ordem dos fatos, mas houve muitas conversas com os meus gurus (amigos do coração) regados à vinho e filosofias, alguns relacionamentos amorosos desgastantes, outros confusos, alguns inusitados, viagens, muitas viagens, umas férias na Tailândia, leituras de novos pontos de vista. Tudo isso contribuiu para essa mudança, e hoje definitivamente não sou a mesma de três anos atrás.



Questionadora e inconformada eu sempre fui! Foi só questão de tempo pra aquelas questões que me incomodavam, relacionadas à minha atuação profissional tomassem proporção. Pesquisei, fui atrás, me envolvi no que podia, até que um dia, caiu no meu colo (ou no meu feed de notícias) um curso de Empreendedorismo Social, a Usina de Idéias. Foi transformador! Era a peça que faltava, a visão que eu não tinha, as pessoas certas na hora certa! Ai, ai, que alegria! Não, eles não utilizam de drogas nem pregam a palavra de Deus, mas talvez eles tenham me feito entrar em uma espécie de“transe”, e assim encontraram em mim a minha própria sabedoria. 

Eu também não acho que o curso seja o “clic” pra qualquer um (se aumentar a procura do curso na próxima edição eu quero comissão), às vezes pode ser uma experiência, uma pessoa, uma leitura, uma viagem, uma sessão de terapia, qualquer coisa que nos faça ir lá dentro buscar o que a gente já sabe!

E eu já sabia! Levantei da minha cama, escrevi tudo num longo e detalhado planejamento, do jeito que eu gosto, respirei fundo, e fui trabalhar! No final do dia estava resolvido, havia pedido demissão após seis anos de empresa.

Quem me conhece sabe bem que eu sempre gostei do meu trabalho, da empresa, que sempre tive paixão pelo assunto da Sustentabilidade, e que acima de tudo me identificava muito com as pessoas que trabalhavam comigo. Eles foram a minha família nessa selva de pedras! Mas agora, a partir de julho, começa um novo ciclo. No próximo ano farei um sabático, viajarei por aí, por onde os ventos me levarem! Já existe um plano, não bem formatado, nem totalmente decidido, mas aos poucos ele está tomando forma! A ideia é compartilhar dessa viagem por aqui, dividir experiências, fotos de viagem, sensações, alegrias e saudades!

Para aqueles que ainda não sabiam espero que tenham gostado da novidade! Em breve conto mais sobre a viagem!