O Mundo Sempre a Rodar
segunda-feira, 23 de julho de 2018
A verdade é que dói!
quinta-feira, 10 de maio de 2018
Passado os três primeiros meses!
sábado, 3 de março de 2018
Sobre expectativas, sobre ser mãe!
Seria mentira se eu dissesse que nunca imaginei ser mãe. Assim como muitas outras meninas eu brinquei de boneca e imaginei o nome que a minha filhinha teria quando ela nascesse (como se isso não fosse uma opção e sim algo natural, que com certeza absoluta aconteceria).
Eu cresci, amadureci e passei a questionar muitas verdades, inclusive a de TER que ser mãe. Por mais que eu tenha o privilégio de acesso à informação, e de decidir sobre o meu futuro “maternal”, a pressão de um pensamento social de que mulheres (na minha idade principalmente) tem que ser mãe, sempre esteve presente. Isso ficou evidente no momento de contar para os amigos sobre a gravidez:
-Tenho que te contar uma novidade!
-Tu estás grávida?
Ninguém sugeriu que eu tivesse ganhado uma promoção no trabalho, que eu estivesse indo morar no Butão, que eu tivesse pedido demissão pela segunda vez… 100% das reações foram presumindo que a minha novidade é de que eu seria mãe. Bom, dessa vez acertaram.
Acontece que para mim, tudo isso foi uma grande novidade. Talvez se eu mesma tivesse me contando uma novidade, eu nunca acharia que seria relacionado à uma gravidez. Ser mãe não estava nos planos. Depois de entender que isso não precisava acontecer, tornou-se quase uma bandeira da minha luta feminista, “Pelo direito das mulheres que não querem ser mães”! “Não sou obrigada”, é o que dizia o cartaz que eu carregava na marcha do último 8 de Março.
E também não era obrigada a manter o mesmo posicionamento para sempre.
Comecei a mudar de ideia em uma conversa despretensiosa com o homem que me fazia pensar sobre as minhas verdades. Tornou-se uma decisão poucos meses depois, numa conversa rápida de sofá. Algum tempo depois eu estava grávida. Agora olhando para trás, parece óbvio que se um dia eu tomasse essa decisão, seria assim, com o coração e não com a razão, como todas as outras grandes decisões da minha vida.
Isso tudo pode soar uma grande irresponsabilidade, e eu mesma tive a maior crise de senso de responsabilidade algumas semanas depois de descobrir que estava grávida. Surtei pensando que o momento não era o ideal (eu estou morando em Santiago!), que isso afetaria minha carreira, que eu não teria dinheiro, estrutura emocional, que eu não teria saúde, que eu não aguentaria o parto, que eu não teria apoio familiar, que eu seria uma péssima mãe, enfim, um milhão de paranoias, que só mesmo o meu namorado para me trazer de volta pra realidade, colocar meu pé no chão, e me convencer de que tudo estava bem.
E sim, estava tudo bem. Era só uma questão de expectativas criadas e confrontadas. Eu nem sabia que elas existiam, mas elas estavam lá, só esperando para me chantagearem no momento certo. É impossível dizer que eu não tenha criado expectativas para a mãe perfeita, para a profissional e mulher perfeita. Há muito tempo eu tenho tentado me livrar das tais Expectativas. Tenho intencionalmente trabalhado para que elas não existam ou quando existam, não me afetem tanto se não realizadas. Mas concluí que isso é o grande segredo da vida, e que é algo que deve ser praticado todos os dias. Quando nos livrarmos de expectativas do futuro, poderemos viver plenamente o presente.
Mas foi assim que virei mãe no presente. No futuro, só o Universo pra dizer como vai ser. Hoje sou uma mãe confusa, que sofreu absurdamente nos três primeiros meses, com dores de estomago, enjoos, dores nos seios, cólicas, mau humor, falta de paciência e sensibilidade extrema. Chorei, entrei em crise por escolhas relacionadas ao trabalho (quando voltar para o Brasil), fiquei sem respirar de tão ansiosa toda vez que fiz uma consulta médica, com medo de que eu tivesse feito algo que tivesse prejudicado o serzinho que me escolheu como mãe. Não me via refletida em modelos de maternidade, não sou casada, não sei nada sobre enxoval de bebês, tenho medo (ainda) de pesquisar sobre parto, não gosto nem de imaginar ficar gorda, e já me deixa nervosa só o fato das minhas calças não fecharem mais.
Algumas pessoas dizem que é normal, que na verdade são poucas as mulheres que vivem a plenitude de uma gravidez que nem dos anúncios de TV. Eu gostaria de acreditar que não sou a única mulher por aí assim.
Enquanto isso, sigo vivendo um dia de cada vez, e me deliciando com cada novidade. Hoje deitada na cama e olhando para a minha barriga, fiquei imaginando como seria divertido se a pele fosse transparente e eu pudesse contemplar o meu nenê ali, como num aquário! Ser mãe tem sido uma experiência realmente divertida. Que continue sendo assim!!!
domingo, 3 de setembro de 2017
Você acredita que mudaremos o mundo?
- Você acredita mesmo que mudaremos o mundo através do nosso trabalho?
Foi com essa pergunta, que voltando para casa depois de um dia estressante, iniciei uma conversa com um amigo e colega, sobre o propósito do nosso trabalho, sobre fazer a diferença e mudar o mundo.
Veja bem, eu particularmente acho até arrogante falar que o meu trabalho vai mudar o mundo. O mundo é muito grande e extremamente complexo para achar que eu tenho controle ou poder de mudar todo o coletivo. Impactar pessoas, suas vidas e realidades é algo mais tangível, e para mim soa menos megalomaníaco.
Mas aí, avaliar o impacto do nosso serviço e da nossa organização na vida das pessoas, poderia se tornar uma discussão infinita, pois as variáveis são muitas, e mensurar a importância de cada ação na vida de cada pessoa é quase um trabalho de juiz na porta do céu.
Suponhamos que uma pessoa trabalhe numa grande corporação, em um cargo importante, em um setor que emprega muita gente, e com o dinheiro que ela ganha nessa empresa ela faz uma importante doação para uma fundação que cuida de crianças abandonadas. Essa pessoa impacta mais do que uma funcionária dessa mesma fundação, que ganha um salário bem menor, mas não pode ajudar financeiramente indivíduos da sua própria família? Será que a pessoa que trabalha numa ONG e continua fazendo compras em lojas de vestuário que exploram a mão de obra, ou que consome de forma inconsciente, ou que não separa o lixo, ou que prefere o transporte privado ao público, ou que ainda discrimina ou julga outros com posicionamentos políticos diferente do seu, impacta mais a sociedade de que alguém com um trabalho ordinário, mas uma consciência maior?
Antes da minha atual empresa, eu trabalhei numa consultoria para construções sustentáveis. Eu cresci numa casa onde separávamos o lixo mesmo antes de haver coleta seletiva na cidade, então a preocupação com o meio ambiente sempre fez parte do meu dia a dia. Achava que trabalhar para que grandes construções tivessem menor impacto ambiental, seria uma forma de mudar o mundo (nessa época eu ainda era ingênua e pensava que através do meu emprego eu faria A diferença). Acontece que eu trabalhava para grandes construtoras, que não estavam preocupadas com o meio ambiente, mas sim com o retorno comercial que anunciar um “prédio verde” teria. Os impactos das minhas ações eram tão ínfimos para o meio ambiente, que foi impossível não me frustrar a longo prazo. Além disso, o ambiente de construção civil era extremamente hostil para os operários, e obviamente para mim, mulher numa área dominada por homens.
É, ali eu não sentia que estava impactando positivamente a sociedade, só me restava abandonar o setor.
Passado um tempo fui trabalhar numa empresa de tecnologia, que tem como valor a busca de um ambiente mais empático, de respeito, e de criação de oportunidade para indivíduos marginalizados ou excluídos da área. Os clientes com que hoje trabalho, não são nada diferentes daqueles que eu trabalhava no setor da construção civil. São grandes empresas, com muitos funcionários, que oferecem serviços para a sociedade e faturam milhões por ano. A diferença, para mim, é que a empresa que trabalho atualmente, tem uma preocupação genuína em garantir um ambiente de respeito e oportunidades iguais para seus funcionários. O impacto positivo disso na sociedade? Não sei responder se é maior ou menor que a companhia que eu trabalhava anteriormente, mas lá sinto que estou evoluindo pessoalmente, aprendendo mais sobre outras realidades, e também sobre mim.
Ainda não sei se eu estaria mais realizada trabalhando para uma ONG de empoderamento de mulheres, ou em uma empresa em que eu ganhasse um ótimo salário, ou num negócio próprio que eu faria tudo do meu jeito, ou ainda trabalhando menos e tendo mais tempo para me dedicar às pessoas do meu convívio imediato.
Às vezes, pensando no potencial impacto positivo que teria com meu trabalho, imagino que a solução estaria em não fazer parte “disso tudo”, e buscar uma vida mais sustentável em uma sociedade alternativa, em uma Ecovila por exemplo. Eu já pensei muito nisso, e considerei (estudando e visitando) mudar-me para um lugar assim, como forma de fazer a minha parte.
Depois de muito refletir sobre o assunto, concluí que a resposta nunca estará no exterior, nem no lugar que eu trabalharei ou morarei. A auto-realização, a consciência tranquila, a paz de espírito por seguir meus ideais, será mais facilmente alcançada se olhar para dentro, se a cada ação avaliar como eu poderia ser melhor. Ser melhor como trabalhadora, como familiar, como amiga, como vizinha, como indivíduo em uma sociedade complexa, carente de amor e paralisada de medo.
“Seja a mudança que você deseja ver no mundo”. Na frase de Gandhi está a resposta para a discussão que iniciamos naquele dia voltando do trabalho. Estávamos cansados, com muitas dúvidas, mas ainda determinados em sermos pessoas melhores. E é isso que importa no final das contas, não é?
domingo, 15 de janeiro de 2017
O tempo
Sinto que vivo presa à uma agenda. Como se eu estivesse grudada naquela fitinha vermelha, que servia para marcar a página nas antigas agendas de papel. E que ela está ali, controlando a minha existência, e me cobrando toda a vez que a desconsidero ou ignoro o que ela manda fazer.
Sim, eu e você já estamos acostumados com a obdiência social de respeitar horários de trabalho, de reuniões e eventos profissionais, e também de outros hábitos cotidianos como a hora do almoço e do jantar. O Google calendar faz questão de me lembrar 10, e 5 minutos antes de cada um desses compromissos, interrompendo qualquer coisa que eu esteja fazendo. É quase como uma ameaça: vá logo fazer o que eu estou mandando!
Obedecemos também sem contestar, à uma agenda de eventos definidos por religioes que não praticamos. E saímos correndo do trabalho para chegar ao shopping antes das 10 para comprar presentes festivos. Tudo está ali, definido por ela. O momento em que saímos pra tomar cerveja com os amigos, o momento que vamos praticar atividade física, o momento que almoçamos em família, o momento em que tomamos banho, até o momento que temos que casar e ter filhos. Em menor ou maior grau, cada um tem alguma flexibilidade na sua agenda, mas todos estamos presos à ela.
E aí saímos de férias, muitas vezes reclamando que estamos cansados dessa rotina. Já no primeiro dia traçamos planos que mais se parecem com a agenda do presidente da República (tenho dúvidas se a agenda dele é realmente atribulada, mas da pra entender o que estou dizendo).
Nessa última viagem, cheguei no hostel de uma cidadezinha pitoresca ao Sul do Chile e tudo o que vi foram pessoas correndo de um lado para o outro cumprindo com sua agenda de viagens, ou a enchendo ainda mais para os próximos dias.
Estava sentada, no jardim, tomando um chá, lendo meu livro e observando o vulcão ente uma página e outra, quando percebo um casal, do lado de dentro, em frente aos seus computadores discutindo, (não tão amigavelmente) os planos para os dias seguintes. O dia estava lindo, e o vulcao podia até ter entrado em erupção naquele momento, e eles não percebiam.
Em outro hostel escutei de um senhor que não faria o tour programado para aquele dia porque era o de número 4, e ele queria fazer "direito" e iniciar pelo tour número 1, que sairía no outro dia pela manhã. Claro, faz muito sentido ordenar as visitas aos monumentos históricos de acordo com a numeração dos tours da agência de viagens!
Em outro dia fui assistir ao amanhecer, num lugar fantástico, provavelmente um momento sem igual. Queria que passasse devagar e fiquei num exercício de observação da mudança das cores do céu em silêncio, enquanto ao mesmo tempo turistas corriam de um lado pro outro pra tirar a melhor foto. E nem bem o sol aparecera no horizonte, já estavam indo embora! Provavelmente a agenda deles dizia que eles tinham que ir. Melhor obedece-la.
Já eu, sou uma pessoa, que morro aos poucos por dentro, sufocada pelas cobranças da minha agenda. Sempre tive problemas com isso e me culpei (e ainda me culpo) por não ter a disciplina da minha mãe, em seguir uma rotina.
Veja só que ironia da vida. Hoje sou Gerente de Projetos, e uma das minhas responsabilidades deveria ser planejar atividades e assegurar que elas estejam sendo executadas no momento certo. Hum, deveria reflletir melhor sobre isso depois...
Me encanta a arte de não fazer nada, de observar o momento, de ver as pessoas passarem, de ver as nuvens do céu mudarem de posição, de ouvir meus pensamentos, e ouvir a minha respiração. Gosto de não ter hora pra comer, pra dormir, pra acordar (meu corpo lembra disso quando desperta nas noites de insônia). E me irrito profundamente quando percebo que perdi horas da minha vida presa na internet.
Lembro que durante os anos de faculdade, sentada à mesa de desenho, que ficava ao lado da janela, me perdia em pensamentos. Quando percebia, havia passado meia hora que estava só olhando através do vidro, o nada. Talvez por isso que também me fascina as viagens longas de ônibus, em que eu posso passar horas, só olhando através da janela a mudança de paisagens.
Tenho a maior facilidade do mundo em chegar em casa e fazer nada. Deitar na cama e olhar para o teto, e me perder em pensamentos. Ou sentar na varanda com um copo de vinho na mão, escutando os barulhos da vizinhança.
Por isso que me assusta, e um pouco me incomoda, as pessoas que não tem a capacidade de ser levadas pelo tempo, que não se permitem nunca o acaso. O sair sem rumo, sair de férias sem planos, almoçar as 5 da tarde ou as 10 da manhã, sentar num banco da praça sem ter hora pra levantar, ficar em silêncio, mesmo ao lado de outras pessoas, deixar de subir à Torre Eiffel para se deitar a sombra de uma árvore e ver a senhora levando o pão em baixo do braço.
Como sempre, tenho dúvidas se esse meu jeito, que muitas vezes parece preguiçoso, é o certo. Mas assim é como as coisas são para mim. Gosto de sentir o tempo passar. Estou tentando aceitar que sou assim, sem me culpar tanto por não querer ficar presa, naquela velha fitinha vermelha da agenda.
terça-feira, 22 de novembro de 2016
Sobre o amor - parte II
Nunca esqueço de uma conversa despretenciosa sobre o amor, que tive há muito tempo atrás com um colega de trabalho. Eu tinha terminado um relacionamento de cinco anos e estava arrasada. No meio do papo ele pergunta:
- Mas você realmente amava esse homem?
- Sim. Acho que sim. Quer dizer... como posso ter certeza?
Ele respondeu:
- Se você amasse, voce simplesmente saberia.
Soou meio arrogante, como quem já havia encontrado o amor verdadeiro, e que não tinha mais tempo a perder com essas questões mundanas (ele se separou algum tempo depois, detalhe complementar).
Fiquei com essa dúvida na cabeça por anos, e ainda penso se um dia vou ter essa certeza, de que já experimentei o amor pleno, por mim mesma e não através do outro.
Se eu amei? Sim, eu amei intensamente aquele menino e tantos outros que vieram depois.
Amei com todo o meu corpo, com o meu coração e com a minha mente.
Quis decorar as feições do seu rosto, as rugas dos seus olhos, a cor do seu cabelo e da sua pele. Quis que aquele momento em seus braços nunca acabasse. Respirei fundo pra sentir o seu cheiro. Quis sentir a sua pele, e estar tão perto, junto, como se eu fosse parte do seu corpo.
Me preocupei com seus problemas, com suas dores, com a sua saúde, com o seu jantar. Quis lhe dar tudo que eu tinha de melhor. O meu melhor sorriso, o meu melhor carinho, a minha melhor história, o meu melhor conselho.
Ri alto das suas piadas, topei os planos mais bobos, e disse muito mais sim do que não. Fui sincera e honesta.
Compartilhei segredos e desejos. Compartilhei ideias, opiniões, e a minha sobremesa.
Distribui abraços, beijos, cafuné e carinhos o tempo todo, em qualquer lugar.
Comemorei suas vitórias, e fiquei muito feliz quando ele estava feliz. E chorei, quando vi que não podia ajudar, quando a minha presença não podia aliviar a sua dor. Torci por sua felicidade, mesmo que essa fosse longe de mim. Mentalizei muita energia positiva nos seus piores momentos.
Me entreguei, de corpo e alma.
Fiz planos para o futuro, sonhei e desejei coisas bobas, pra nós dois, felizes pra sempre. Como se houvesse pra sempre.
Se isso é amar plenamente, eu não tenho certeza. Eu amei tudo o que eu podia e absorvi tudo o que de melhor existia entre nós dois.
Talvez eu ainda não tenha aprendido amar, talvez o amor seja algo muito mais simples, talvez o amor esteja no momento, talvez seja pra vida inteira, talvez não seja pra todos. Não sei bem. A única coisa que sei é que não quero deixar de amar intensamente, do jeito que for, do jeito que eu sei, sem economia, sem restrições, perdoando e aprendendo sempre, corrigindo os erros, recomeçando, mais uma vez.
domingo, 23 de outubro de 2016
Sobre o amor
- Eu preciso de momentos para discutir ideias. Eu sou idealizadora, eu sou sonhadora e sempre acho que é possível fazer diferente. Então, eu preciso de momentos que fujam do imediato, do dia-a-dia de responder emails e assistir a vídeos no Youtube. Eu preciso disso pra entender o real impacto das minhas ações, que estou fazendo algo maior e que vai muito além das oito horas diárias de trabalho.
- Eu gosto de resolver questões difíceis. E quando não há nenhum problema para ser resolvido eu me desinteresso. Eu estou sempre a procura de algo desafiador, e por isso que eu sou tão questionadora, que eu não aceito o imposto, que eu abomino o que é igual, o que é padrão. Não que resolver problemas traga felicidade, mas não resolve-los ou aceitá-los, é que me deixa infeliz!
- E eu descobri, que o que mais me fascina são as pessoas. Mais que viagens e lugares distantes, pessoas me despertam a curiosidade, me envolvem, me tiram do sério e me irritam. As pessoas não são lógicas, não são previsíveis. E é pelas conexões com as pessoas que acredito que a vida vale a pena. É me entregando de corpo e alma, sem medo e sem vergonha, que eu aprendo, que eu troco, evoluo, e me torno uma pessoa melhor. "Sem o amor eu nada seria".
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Vejo o amor no horizonte! |